Prós e contras
- A Voz Regional
- 7 de nov. de 2016
- 2 min de leitura
Monte é uma cidade sui-generis. A cada dia que passa, temos mais motivos para pensar assim.
Nosso comércio, por exemplo. Sabemos das dificuldades da atual situação econômica. Vender, hoje, é como ganhar sozinho na Loteria.
Assim, cada comerciante faz o possível para driblar a crise. Se assim continuar, alguns poucos sobreviverão.
Mas, algumas coisas são diferentes. Você, leitor, deve ter percebido que alguns comerciantes continuam acreditando em nossa cidade. Exemplo disso é o Senhor Nivaldo Cardoso Silva, que acaba de construir um prédio lindo, na esquina da Rua Brasil, com a Amador de Paula Bueno, onde já se encontra instalada a Loja Grazi Tecidos, de causar orgulho a muita gente. Além dessa loja, há, ainda mais 5 salas modernas e funcionais disponíveis para o comércio.
Parabéns, Parabéns! É de gente que acredita em nossa cidade que precisamos.
Só para ativar a memória dos moradores mais antigos da cidade: Nesse local, tivemos: Rádio Difusora ZYR 22, residência do Ademar Pestile, Loja Beija-Flor, do Chaim Soubhia, pai do Júlio e Rosely; Snooker, do Laguna e Adauto Molina; Escritório do Hélio Bocato; A Paulistana Tecidos e, por último, a Loja Bonamonte.
Por outro lado, alguns outros comerciantes, em total desrespeito aos pedestres, colocam toda sua mercadoria na calçada, no chão e penduradas nos toldos, dificultando a passagem de pedestres. Contamos, também, com a concorrência de bicicletas e das máquinas de assar frangos, churrasqueiras mesas e cadeiras, que dificultam a passagem de pedestres. Acrescente a essa lista, os Banners e Outdoor dos shows. Sabemos da necessidade de vender e de chamar a atenção dos compradores. Isso, porém, não justifica tal atitude.
Será que caberia à Prefeitura essa fiscalização?
MULTAS
A partir de 1º de novembro, entrou em vigor a nova Lei, que prevê multas pesadas aos infratores, como veremos:
Estacionar irregularmente nas vagas de Idosos e/ou Deficientes, antes consideradas Grave, passam a ser Gravíssimas (de R$ 191,54, para R$ 293,47).
Dirigir ao celular: Deixa de ser infração média e passará a ser gravíssima (R$ 293,47).
Essas mudanças são fruto de uma lei sancionada, ainda pela Presidente Dilma. (Puxa, pelo menos uma coisa boa).
Aqui em Monte, a cada dez carros que passam, pelo menos em 3 ou 4, o motorista está falando ao celular.
Esperamos que haja alguém para fiscalizar isso.
No cruzamento da Tiradentes, com a Brasil, todos os dias, há motos estacionadas no lado direito, ao lado da loja O Boticário e, no lado oposto, em local de estacionamento de automóveis. Isso se repete diariamente.
Como não há fiscalização, nem respeito, tudo bem.
MOTOQUEIRO INVISÍVEL
Não se trata de um ser extraterrestre, mas sim de alguém que desafia a lei e a todos, com sua moto super barulhenta. Quando passa pelas ruas, é difícil identificar a placa, tamanha a velocidade. O barulho produzido pela sua moto é ensurdecedor. Se, por algum motivo tiver que parar, não faz com menos de 50 metros. Cruza as esquinas, como se fosse o dono do mundo, colocando em risco a vida de pedestres e de motoristas.
Também na via de acesso à cidade, a Santos Dumont, principalmente nas madrugadas, são constantes os rachas e disputas entre motoqueiros.
De quem á a obrigação de fiscalizar esses desmandos, que colocam em risco a vida de pedestres?
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