Walter Spolon: Ei! Você aí! Me diz uma coisa…
- A Voz Regional
- 21 de mar. de 2017
- 2 min de leitura
O que você faria se, tudo em nome do progresso, do desenvolvimento, da ganância etc etc, alguém no intuito de auferir lucros, ganhar dinheiro, “matasse” um bem público; por exemplo, uma árvore, existente há décadas, que sobreviveu às intempéries e às adversidades, que hoje, é uma das remanescentes de todas que já existiram em nossa cidade, com o intuito de ganhar mais etc?
Pois é amigos. Há “gente prá tudo!”. Até prá isso.
Nos primeiros dias de março, “alguém” perfurou o tronco de uma das árvores mais antigas da cidade, na esquina das Ruas Brasil e 26 de Maio, mais exatamente na frente da casa do Padre Altamiro, hoje da loja do Universo, para injetar veneno, para que a mesma secasse e, depois cortada, para, quem sabe, aumentar a visão da esquina. Ela já está com as folhas amareladas. Mais um absurdo, um crime que se comete contra a natureza. A Polícia foi notificada e, esperamos realmente, que o imbróglio não acabe em Pizza. A não ser que a mesma seja entregue no Xilindró.
É esperar prá ver!
Agora o tronco da árvore foi revestido, em parte, com uma folha de flandres, segundo dizem, para evitar que os ratos subam. Será que teremos uma “Invasão dos Ratos? Aí já é demais!
Por que não colocar inseticida nas bocas de lobo, da cidade toda, para resolver esse problema? Não seria o ideal?
Já que estamos no assunto, vamos aproveitar.
As autoridades locais, que deveriam ser os responsáveis pela ordem na cidade, não se tocaram até agora, com os desmandos que aqui acontecem diariamente, já há algum tempo. Por exemplo: As churrasqueiras, colocadas na rua, repito, na rua, onde deveriam passar carros. Isso na Rua Brasil, centro. As calçadas, que seriam dos pedestres, são invadidas por mesas, cadeiras, também churrasqueiras, máquinas de assar frangos, vendedores de tapioca, de água de coco, lenha para forno, produtos das lojas, vendedores de legumes, de consórcios, de carros etc etc. Isso tudo coloca em risco a integridade do cidadão, que é obrigado a andar no meio da rua, para desviar de tudo que colocam nas calçadas.
Não sei quem é o responsável, na Prefeitura, pela fiscalização. Se é que existe, não faz nada.
Será que não há pelo menos UM funcionário da Prefeitura, para cuidar dos desmandos, fiscalizar o patrimônio público, exigir que a Lei seja cumprida? Bem, antes é preciso saber se existe Lei para isso, se isso está no Código de Postura. Afinal, os Vereadores andam tão ocupados, com excesso de trabalho, que podem ter se esquecido desses pequenos probleminhas.
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