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Provedor da Santa Casa quer levar sua experiência em saúde para a prefeitura

  • Foto do escritor: A Voz Regional
    A Voz Regional
  • 19 de set. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de out. de 2020

João Roberto Camargo defende trabalho buscativo em saúde como forma de evitar e controlar doenças


Depois de coordenar campanhas eleitorais de candidatos nos últimos doze anos, o presidente do Cidadania e provedor da Santa Casa de Monte Aprazível, João Roberto Camargo, decidiu se candidatar. Tendo em sua chapa o empresário Eloy Gonçalves Júnior (MDB) como vice, Camargo pretende transferir sua experiência de quatro anos à frente da Santa Casa para a prefeitura.

“Fiz uma gestão financeira aprovada pela população em uma instituição de utilidade pública que não visa lucro, o que me qualifica como gestor público. A minha origem é pobre e me tornei um empresário bem sucedido, que demonstra que também conheço alguma coisa dos negócios privado. Como provedor, na Santa entendi logo o funcionamento burocrático, financeiro, fiscal, administrativo do setor e suas relações com os organismos públicos e privados. Entendi como ninguém a dinâmica dos serviços de saúde propriamente dito que deve ter como base a prestação de serviços de qualidade e humanizado para os pacientes e as famílias que sofrem não só pelas doenças, mas pelas angústias de sua consequências e é essa visão de prestar serviço que pretendo levar para a prefeitura em todos os setores da administração.”

Camargo entende que os usuários dos serviços municipais, em todos os setores da administração, têm o direito a serviços de excelência e o “devido tratamento respeitoso no atendimento, na satisfação sobre o serviço e na rapidez e qualidade na prestação do mesmo.”

Na área específica do atendimento em saúde, Camargo defende maior proximidade do setor com a população. “Os servidores da saúde precisam estar mais próximos das famílias, eles são mais úteis no contato com as pessoas em suas casas do que trancados nas repartições. Não é à toa que as unidades são identificadas como postos de saúde da família -PSF- é para conhecer melhor os hábitos das famílias, suas queixas, as doenças crônicas. O PSF existe para acompanhar as doenças das pessoas, para orientar sobre saúde para prevenir, ampliar a orientação para as doenças da mulher e ter a mesma preocupação para as doenças do homem, cuidar melhor da saúde dos homens, identificar as crianças de cada casa e acompanhar e fiscalizar a caderneta de vacinação de cada uma delas. Eu não entendo por que nunca se atinge a vacinação de 100% das crianças nas campanhas, sabendo-se onde elas moram, onde estudam, quem são seus pais e professores?”, indaga Camargo.

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