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Saúde emite normas aos municípios sobre coronavírus

  • Foto do escritor: A Voz Regional
    A Voz Regional
  • 5 de fev. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 3 de set. de 2020

O número de mortos pelo novo coronavírus aumenta na China à medida que a doença avança por todas as regiões do país e casos novos casos se espalham pelo mundo, com suspeitas no Brasil. Luiz Carlos Sidinani, assessor municipal de Saúde de Monte Aprazível, diz que tem recebido informações através do Grupo de Vigilância Epidemiológica, mas que na sua opinião o risco de contaminação por aprazivelenses é baixo porque não tem conhecimento de aprazivelenses que tenham estado na China, onde está o foco da doença. Mas as informações que recebeu foram de que o coronavírus pode causar desde resfriado comum até doenças mais graves em humano, sendo que alguns deles podem circular entre os animais, incluindo gatos e morcegos. O novo coronavírus é uma cepa que ainda não havia sido identificada em humanos. Segundo o assessor, pelos informes repassados pelo Ministério da Saúde, recomenda-se aos pacientes que tiverem febre, sintomas respiratórios como tosse e dificuldade para respirar e que nos últimos 14 dias antes do início dos sintomas tiveram em viagem a China, área de transmissão da doença, ou que tiveram contato próximo com casos confirmados ou suspeito sejam identificados e notificados de forma imediata pelo profissional de saúde responsável pelo atendimento à Secretaria Municipal de Saúde e à Central CIEVS/SES-SP. Luiz diz que embora a dinâmica de transmissão ainda não tenha sido completamente determinada, recomenda-se uma abordagem cautelosa aos pacientes sob investigação para conoravírus. “A orientação é para identificar e isolar precocemente pacientes suspeitos. Os pacientes suspeitos devem usar máscara cirúrgica desde o momento em que forem identificados na triagem até sua chegada ao local de isolamento, que deve ocorrer o mais rápido possível. Deve-se realizar a higiene de mãos respeitando os cinco momentos de higienização e imediatamente antes da entrada no quarto devem ser disponibilizadas condições para a higienização das mãos”. A movimentação do paciente deve ser limitada para fora da área do isolamento e se necessário o deslocamento o paciente deve usar máscara cirúrgica durante todo o transporte. Qualquer pessoa que entrar no quarto de isolamento ou entrar em contato com o caso suspeito deve usar EPI como máscara cirúrgica, protetor ocular e protetor de face, luvas e capote ou avental e nos casos em que forem necessários acompanhantes, devem ser orientados quanto à importância da higienização das mãos. “Até então não foi emitida outra norma técnica falando sobre os casos suspeitos e qual a conduta”, encerra.

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