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Diretoria da Aplacana participa da RenovaBio

  • Foto do escritor: A Voz Regional
    A Voz Regional
  • 30 de dez. de 2016
  • 2 min de leitura

O presidente da Aplacana, Márcio Miguel, e o segundo tesoureiro Juliano Maset,  participaram do workshop de lançamento  da RenovaBio, programa do Governo Federal  que visa ampliar a participação dos combustíveis renováveis de forma compatível com o crescimento do mercado e em harmonia com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito da COP 21 (Conferência do Clima realizada no ano passado em Paris).

O evento, que aconteceu em Brasília no Ministério de Minas e Energia (MME), contou com a presença de vários representantes da cadeia produtiva da cana-de-açúcar, desde produtores de cana até representantes das usinas.

Para Márcio, o programa atende um pedido de todos os envolvidos com a produção de etanol: ter um canal de diálogo permanente com o Governo Federal. Segundo ele, o Brasil esta cada vez mais dependente da gasolina e o acordo assinado pelo país na COP 21 prevê a redução de gases poluentes, principalmente,  àqueles vindos de combustíveis fósseis como a gasolina.“O programa deverá alavancar a produção de etanol, com a implantação de políticas publicas que visam aumentar a participação do etanol na matriz energética”.

Outra medida, lembra o presidente da Aplanaca,  poderá vir incentivos a indústria automotiva no desenvolvimento de tecnologias que deixem o etanol mais eficiente em relação a gasolina.

Além de um canal de diálogo mais próximo com o setor privado, o RenovaBio vai buscar sua atuação baseado em quatro eixos estratégicos: discutir o papel dos biocombustíveis na matriz energética; desenvolvimento baseado na sustentabilidade ambiental, econômica e financeira; regras de comercialização e atento aos novos biocombustíveis.

No intervalo do workshop, representantes do setor produtivo foram recebidos em audiência com o Presidente Michel Temer no Palácio do Planalto, para conhecer os pleitos das empresas e produtores de cana e insumos para etanol e biodiesel. Ao final da reunião, foi apresentada pelos empreendedores uma carta de apoio à proposta RenovaBio e ao governo.

Após a reunião, representantes do setor apresentaram a Temer o protótipo de um veículo movido por uma Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC). O carro, produzido pela fábrica japonesa Nissan, utiliza o bioetanol para fazer uma reação química e abastecer uma bateria, que fornece energia elétrica para movimentar o veículo, com autonomia estimada pela fabricante em 600 km.

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