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José Pedro diz que terá pé da situação em seis meses

  • Foto do escritor: A Voz Regional
    A Voz Regional
  • 18 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

O economista José Pedro Rampim tomou posse da prefeitura de Nipoã e evita fazer comentários detalhados da situação administrativa e financeira que encontrou, afirmando que só fará comentários depois de conhecer em detalhes a situação. Mas ele percebe as dificuldades que terá pela frente, especialmente na estrutura dos serviços e no aspecto financeiro ‘pior do que imaginava”.

“A máquina está andando porque tem de andar. nada foi alterado, a coleta de lixo está sendo feita, o Posto de Saúde está atendendo, as escolas voltam a funcionar assim que foi determinado, a administração está sendo feita e estou acompanhando para intervir quando necessário, com a ajuda do vice (Elizeu Martin). Para imprimir a sua marca de gestão e aplicar alguns dos conceitos administrativos adquiridos pela experiência de décadas no mundo corporativo multinacional. Zé Pedro vai esperar até conhecer melhor o universo da coisa pública.

Porém, os problemas imediatos batem à porta. Parte do salário dos servidores de novembro não foram pagos, tem a folha inteira de dezembro e o décimo terceiro dos funcionários aniversariantes de outubro, novembro e dezembro para quitar.

É um problemão pelo drama humano que acarreta e preocupação não menor das consequências que provoca ações não humanas como o período chuvoso. Preocupa Zé Pedro o estado do maquinário da frota, segundo ele, quase todo inutilizado, que incapacita reparos mais pesados nas estradas rurais.

Zé Pedro reafirma suas declarações depois de eleito de que apesar de ter uma carreira de sucesso cuidando de finanças de grandes corporações internacionais estabelecidas no Brasil, não tem fórmula pronta para ser aplicada na administração pública. Ele ressalta que precisa conhecer o funcionamento da máquina pública para avaliar o seu desempenho para propor as mudanças que julgar necessárias.

Mas ele é ciente de que a prefeitura tem de atuar na diminuição do desemprego e aumento da renda e sabe não serem propostas fáceis “que se faz com um passe de mágica ainda mais em um município que não tem mão de obra com alta especialização. Para ele, é primordial corrigir essa deficiência dos trabalhadores para aumentar a possibilidade de atração de empresas. Para tanto, ele pretende recorrer aos convênios do sistema S de qualificação profissional.


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